Diante dos fenômenos que afetam a humanidade, a fome e a desnutrição produzem na sua síntese um espaço geográfico de dor e morte. No entanto, preso nos grilhões da desigualdade social, a humanidade atingiu níveis inconcebíveis e dramáticos de sobrevivência, onde o poder da opressão é quem dita quem tem direito ou não. Contudo, a eficácia de alguns programas que visam à liberdade da cidadania vem pondo ao alcance dos excluídos a esperança de superar os momentos de angústia e aflição.
Acredita-se que discutir a própria condição humana nos limites das relações humanas é criar um cenário propício de superação e equilíbrio para finalmente sobrepor de forma visível à questão da ética do direito a vida.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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